Hoje sinto-me como o Estrangeiro de Camus.
Não sinto vontade de chorar,
não sinto vontade de lembrar,
não sinto vontade de nada.
Sinto-me uma estrangeira.
Procuro-me dentro de mim mesma, único lugar no qual posso me encontrar.
Lembrando Fernando Pessoa na sua Lisboa Revisitada
Não: Não quero nada.
Já disse que não quero nada.
Não me venham com conclusões!
...
Não me tragam estéticas!
...
Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica.
Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.
...
"... já disse que não quero nada!?..." RildaBarros.
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